Entre maio de 2022 e julho de 2023 desenvolvi o projeto “Nada abaixo da linha dos olhos“ sobre o arquivo da Associação de Estudantes da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (AEESBAP/AEFBAUP). O trabalho passou pelo tratamento e análise do arquivo, nomeadamente a
ordenação cronológica, descrição e digitalização dos documentos do acervo, entre 1979 e 1999, num total de 808 documentos.
Durante o projeto foram desenvolvidas duas publicações Nada baixo da linha dos olhos (2022) e Pode-se escrever com isto (2023), fotografias máscara dinheiro (2022) anfiteatro (2023) quadro negro (2023) e Exposição temporária (2023) e uma exposição Nada abaixo da linha dos olhos (2023).
Pode-se escrever com isto (2023)
40 exemplares numerados e assinados
A publicação, a partir das fotografias de recortes de jornais do arquivo da AEESBAP/AEFBAUP guardados por documentar as manifestações antipropina de 1996-1998, coloca em diálogo fotografias de manifestações, ocupações estudantis com fotografias de exposições e manifestações artísticas, como a série fotográfica de Helena Almeida “Saída Negra” (1995).
A publicação adota o formato jornal onde as fotografias são isoladas e redimensionadas abstraindo o leitor da fonte das imagens e das hierarquias habituais de texto/imagem do jornal.
O título da publicação apropria-se do título do texto de E. Mello e Castro editado pela Fundação Calouste Gulbenkian acerca da primavera gráfica que se deu após a revolução.
ordenação cronológica, descrição e digitalização dos documentos do acervo, entre 1979 e 1999, num total de 808 documentos.
Durante o projeto foram desenvolvidas duas publicações Nada baixo da linha dos olhos (2022) e Pode-se escrever com isto (2023), fotografias máscara dinheiro (2022) anfiteatro (2023) quadro negro (2023) e Exposição temporária (2023) e uma exposição Nada abaixo da linha dos olhos (2023).
Pode-se escrever com isto (2023)
40 exemplares numerados e assinados
A publicação, a partir das fotografias de recortes de jornais do arquivo da AEESBAP/AEFBAUP guardados por documentar as manifestações antipropina de 1996-1998, coloca em diálogo fotografias de manifestações, ocupações estudantis com fotografias de exposições e manifestações artísticas, como a série fotográfica de Helena Almeida “Saída Negra” (1995).
A publicação adota o formato jornal onde as fotografias são isoladas e redimensionadas abstraindo o leitor da fonte das imagens e das hierarquias habituais de texto/imagem do jornal.
O título da publicação apropria-se do título do texto de E. Mello e Castro editado pela Fundação Calouste Gulbenkian acerca da primavera gráfica que se deu após a revolução.